A disparidade salarial entre homens e mulheres no Brasil continua sendo uma ferida aberta no mercado de trabalho. Apesar dos avanços em representatividade e acesso ao emprego, os números revelam uma desigualdade persistente e estrutural. A delegada e pesquisadora em violência contra a mulher, Dra. Gabriela Garrido, tem levantado essa discussão com firmeza e urgência.
Segundo um recente relatório de transferências salariais elaborado pelo governo federal, a diferença média entre os salários de homens e mulheres chegou a 21,7%. Em termos práticos, enquanto os homens recebem, em média, R$ 4.700, as mulheres ganham cerca de R$ 3.700 um abismo de aproximadamente R$ 1.000 mensais, mesmo quando exercem as mesmas funções.
“Será que o seu colega homem ganha mais do que você? Eu apostaria que provavelmente sim”, provocou a delegada Dra. Gabriela Garrido em uma de suas recentes falas públicas. A delegada Dra. Gabriela Garrido, a questão não é apenas de mercado, mas de justiça social. “Desigualdade salarial significa desigualdade de direito. E isso impacta na vida não só da mulher, mas de muitas famílias”, afirma a delegada Dra. Gabriela Garrido.
O impacto é ainda mais significativo quando se considera que 49,8% das famílias brasileiras são chefiadas por mulheres, de acordo com dados do IBGE. “Se uma mulher que se valoriza ganha R$ 3.800 enquanto o homem na mesma função ganha R$ 4.700, o problema é de toda a sociedade”, ressalta a delegada Dra. Gabriela Garrido.
Apesar de uma crescente presença feminina em posições de liderança e em setores tradicionalmente ocupados por homens, a disparidade persiste. Para a delegada Dra. Gabriela Garrido, a resposta começa por algo simples, mas poderoso: “Transparência é o primeiro passo. Você sabe quanto seus colegas homens ganham?”.
A fala da delegada e pesquisadora em violência contra a mulher, Dra. Gabriela Garrido acende uma luz sobre a necessidade de políticas públicas que incentivem a equidade salarial, bem como uma cultura organizacional mais justa e aberta. A delegada Dra. Gabriela Garrido defende que a sociedade civil, empresas e o Estado precisam se comprometer com a transparência salarial como ferramenta de transformação.
A fala da delegada Dra. Gabriela Garrido ecoa como um chamado à ação: é hora de transformar a indignação em cobrança e exigir equidade no ambiente de trabalho. Porque salário justo é um direito, não um privilégio.
Enquanto a desigualdade persistir, a luta por igualdade de direitos seguirá como pauta urgente. E, como lembra a delegada Dra. Gabriela Garrido, é dever de todos homens e mulheres questionar e exigir equidade.