O Esporte Clube Bahia viveu um novo pesadelo neste sábado de Carnaval. Assim como ocorreu na temporada passada, o Tricolor Baiano sofreu sua primeira derrota do ano com o elenco principal justamente nesta data festiva. Desta vez, o algoz foi o Jacuipense, que venceu por 2 a 1 na Arena Fonte Nova, de virada, na semifinal do Campeonato Baiano. A coincidência com o revés sofrido em 2024 para o River-PI, também em um sábado de Carnaval, reforça a sensação de uma verdadeira “maldição” rondando o Esquadrão nessa data.
História que se Repete
Em 2024, sob o comando de Rogério Ceni, o Bahia enfrentou o River-PI em um gramado repleto de irregularidades e acabou derrotado por 1 a 0 na Copa do Nordeste. O resultado colocou fim à invencibilidade do time principal naquele ano. Agora, em 2025, a história se repete. Jogando em casa e saindo na frente do placar, o Esquadrão viu o Jacuipense reagir e conquistar a virada, deixando o Tricolor em situação complicada na busca pela final do estadual.
Impacto da Derrota
A derrota em um momento decisivo da temporada acende o alerta para Rogério Ceni e sua comissão técnica. O Bahia vinha de bons resultados e demonstrava consistência em campo, mas falhou na administração do jogo e permitiu a reação do adversário. O resultado obriga o time a buscar uma virada no jogo de volta para seguir vivo na competição e manter o sonho do título estadual.
Superstição ou Coincidência?
Para os torcedores mais supersticiosos, a repetição do tropeço em pleno sábado de Carnaval já virou um sinal de alerta. A esperança é de que essa “maldição” possa ser quebrada em breve, evitando novos dissabores para o clube em momentos cruciais da temporada.
Agora, resta ao Bahia virar a chave e se concentrar no próximo duelo, que será decisivo para sua permanência na briga pelo título estadual. O desafio está lançado: reagir e escrever um novo capítulo dessa história, sem a sombra do sábado de Carnaval.