A Petrobras deu um passo histórico em direção à equidade de gênero ao anunciar a nomeação da engenheira Angélica Garcia Cobas Laureano para o cargo de diretora executiva de Transição Energética e Sustentabilidade. Com a chegada de Angélica, a estatal passa a ter, pela primeira vez, uma maioria feminina em sua diretoria executiva, um marco inédito nos 71 anos de existência da companhia.
A nova configuração coloca a Petrobras como destaque no cenário empresarial brasileiro. A presença de mulheres à frente das decisões estratégicas da companhia reforça o compromisso da atual gestão com a diversidade e a inclusão. Além de Angélica Laureano, outras mulheres já compõem o alto escalão da estatal, ocupando áreas-chave e influenciando diretamente os rumos da empresa.
De acordo com o estudo “Mulheres em Ações”, divulgado pela B3 em 2023, apenas 6% das companhias listadas na bolsa brasileira possuem três ou mais mulheres em cargos de diretoria. Mais da metade dos 59% não têm nenhuma mulher nesses postos. Nesse contexto, a Petrobras se destaca como exceção e referência.
Com essa mudança, a Petrobras não apenas avança internamente em sua política de diversidade, mas também envia uma forte mensagem ao mercado: é possível combinar excelência técnica, inovação e representatividade.