Agressão sexual teria ocorrido em 2018. McGregor alega que nunca forçou a mulher a fazer nada contra sua vontade e disse que ela inventou as acusações depois que os dois fizeram sexo consensual. Polícia não apresentou queixa, por isso o lutador não foi condenado na esfera criminal.
Uma mulher que acusa o lutador de MMA Conor McGregor de tê-la “estuprado e espancado brutalmente” na cobertura de um hotel em Dublin recebeu o direito a uma indenização de quase 250 mil euros (R$ 1,5 milhão) nesta sexta-feira (22) por um júri de um tribunal civil na Irlanda.
A mulher disse que a agressão, ocorrida em 9 de dezembro de 2018 após festa, a deixou gravemente machucada e sofrendo de transtorno de estresse pós-traumático.
McGregor balançou a cabeça enquanto o júri composto por oito mulheres e quatro homens pronunciava o veredicto depois de deliberar por cerca de seis horas no Supremo Tribunal de Dublin. Ele foi cercado por câmeras ao sair do tribunal, mas não fez comentários.
McGregor alegou que nunca forçou a mulher a fazer nada contra sua vontade e disse que ela inventou as acusações depois que os dois fizeram sexo consensual.
A polícia investigou a queixa da mulher, mas os promotores se recusaram a apresentar queixa, dizendo que não havia provas suficientes e que uma condenação era improvável.
Voz trêmula
A voz e as mãos da mulher tremiam enquanto ela lia uma declaração fora do tribunal nesta sexta, dizendo que ela nunca esqueceria o que aconteceu com ela, mas que agora seria capaz de seguir em frente com sua vida. Ela agradeceu à família, ao parceiro, aos amigos e a todos os apoiadores que a contataram online, mas principalmente à filha.
Astro do MMA, Conor McGregor é condenado a pagar 250 mil euros
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