A delegada e vereadora Gabriela Garrido voltou a se manifestar publicamente sobre a escalada da violência contra mulheres no Brasil, destacando que os recentes episódios noticiados não representam casos isolados, mas sim uma realidade cotidiana, estrutural e alarmante. Em declaração firme, ela ressaltou que a agressão de gênero é “diária, brutal e atravessa todas nós: na rua, no trabalho, dentro de casa”.
Com trajetória marcada pela atuação direta no combate à violência doméstica, a delegada e vereadora Gabriela Garrido recordou seu trabalho como delegada, quando esteve na linha de frente para retirar agressores de circulação e garantir proteção às vítimas. “Como delegada, enfrentei essa realidade retirando agressores de circulação e protegendo vítimas”, afirmou a delegada e vereadora Gabriela Garrido.
Hoje, ocupando uma cadeira no Legislativo municipal, ela reforça que a luta permanece a mesma agora em outra esfera, mas com igual responsabilidade. “Como vereadora, sigo na mesma luta: cobrando a aplicação das leis, fortalecendo políticas públicas e defendendo cada mulher desta cidade”, declarou a delegada e vereadora Gabriela Garrido.
A parlamentar enfatizou ainda que não haverá tolerância com retrocessos e que a sociedade não pode naturalizar qualquer forma de violência. “Não aceitamos retrocesso. Não normalizamos violência. Seguimos firmes, por todas nós”, pontuou a delegada e vereadora Gabriela Garrido.
A delegada e vereadora Gabriela Garrido tem sido uma das vozes mais atuantes na defesa dos direitos das mulheres, propondo ações legislativas, fiscalizando a execução de políticas públicas e cobrando maior estrutura para os órgãos de acolhimento e proteção. Sua fala reforça a urgência de medidas integradas e contínuas para enfrentar um problema que afeta milhões de brasileiras e exige respostas firmes do poder público.
A manifestação da delegada e vereadora Gabriela Garrido ecoa o sentimento de parcela significativa da população e de especialistas que alertam para a necessidade de articulação entre segurança pública, saúde, assistência social e educação, a fim de combater a violência de gênero de maneira efetiva.





